Sandro...

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que eu tivessse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno: o amor não é invejoso: o amor não trata com leviandade, não se engrandece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha...

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estas três..., mas o maior destes é o amor

Oi, Sandro... Acho que já deu pra notar que sou eu, né? A Aninha Makakonda!!!

Pois bem, resolvi te mandar este poema acima, que é um dos trechos da Bíblia que mais amo (I Coríntios 13, caso queira dar uma lidinha)... Como você já deve ter percebido, ele diz respeito ao amor... E é a respeito disto que quero falar um pouco... Do amor que transpõe montanhas, que atravessa décadas, que cruza oceanos, que se firma ante qualquer circunstância boa ou ruim e que vai apenas se consolidando com os dias que se passam, sem nunca ser abalado...

Eu quero te dizer é que pelo pouco tempo que estamos juntos você tem me conquistado dia após dia, o que tem feito com que eu queira estar em sua presença constantemente... E eu ainda quero dizer que se o que eu sinto crescer até o infinito vou querer estar junto com você em todas as horas e momentos da sua vida, em qualquer etapa da mesma, sendo ruim ou boa!!

E tudo que eu desejo agora é que os momentos bons que passamos juntos nunca se acabem, mas que se tornem melhores dia após dia e que nós venhamos a saber lidar com qualquer situação que se interponha em nossa frente... (desculpe o melodrama, tá?? ;-)

Bem, acho que acabo por aqui!!!

Não fica vermelhinho, não, tá???

Um grande beijão,

Ana